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A escultura intitulada "Eleguá", meticulosamente moldada em argila fria, transcende a mera representação figurativa para se consolidar como uma poderosa materialização da essência do orixá guardião dos caminhos, das encruzilhadas e das escolhas. Eleguá vai além de uma simples representação artística; ela encapsula a essência do orixá que é o guardião dos caminhos e das escolhas. Esta peça não é apenas um adorno; é um talismã, um ponto de ancoragem para a reflexão e para a busca por novos horizontes. Ela está carregada de atributos que a tornam não apenas esteticamente relevante, mas profundamente significativa e desejável, posicionando-a como um ativo cultural e espiritual de inestimável valor e apelo universal para um público atento e perspicaz.

 

Visualmente, a "Eleguá" impacta pela sua silhueta robusta e inconfundível. As formas curvilíneas e generosas do corpo, combinadas com uma postura que evoca dinamismo e prontidão, capturam de imediato a "ideia de transições e decisões". A cabeça, estilizada e fundida harmoniosamente ao corpo, sugere uma sabedoria ancestral, uma presença que observa e pondera, sem se prender aos detalhes efêmeros do rosto humano. Sua estética evoca não apenas a divindade a que se refere, mas a força criadora, a fertilidade das oportunidades, a capacidade de iniciar e abrir portas. A obra é uma exploração da vitalidade, da proatividade e da guia para novos caminhos, oferecendo uma ponte entre o terreno e o espiritual.

Eleguá

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